sábado, 24 de abril de 2010

Alopécia Androgênica (Calvície)

O que é?


A alopécia androgênica ou calvície masculina é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, não sendo considerada uma doença. A herança genética pode vir do lado paterno ou materno.

A alopécia androgênica é resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT).

É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva a cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais finos. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.

Manifestações clínicas ?

A característica principal é a queda continuada dos cabelos com substituição por fios cada vez mais finos e menores até a interrupção do crescimento, levando à rarefação e ao afastamento da linha de implantação para trás.

A progressão do quadro leva à calvície, caracterizada pela ausência de cabelos na parte superior e frontal da cabeça, poupando as áreas laterais e posterior.

Produção aumentada de oleosidade e descamação no couro cabeludo (caspa) também podem estar presentes acompanhando o processo de queda, mas não são responsáveis pela calvície.

As mulheres com níveis hormonais normais também podem ser atingidas, porém não chegam à calvície total, apresentando um quadro de rarefação difusa dos pêlos que também tornam-se mais finos. Geralmente as manifestações agravam-se após a menopausa.

Tratamento ?

O tratamento visa o prolongamento da vida útil dos folículos pilosos retardando ou interrompendo o processo de queda dos cabelos. Pode ser feito através do uso de substâncias aplicadas diretamente no couro cabeludo ou com medicamentos por via oral.

A finasterida revolucionou o tratamento da alopécia androgênica, pois bloqueia a ação da enzima que dá origem à DHT. A medicação tem eficácia no controle da queda dos cabelos na grande maioria dos pacientes tratados e até mesmo na reversão de pêlos velus (finos e pequenos) para pêlos normais, caracterizando a repilação.

Finasterida: a calvície pode ser evitada na maioria dos casos

Aqueles que estão ficando calvos devido à alopécia androgênica (calvície de causa genética) têm uma chance de evitar a calvície com o uso da finasterida, medicamento que atua bloqueando o processo que leva à perda dos cabelos.

Segundo os estudos realizados pelo laboratório que pesquisou o seu uso para o tratamento da alopécia, a finasterida interrompe a evolução da calvície em 86% dos homens tratados.

O medicamento era originalmente utilizado para o tratamento do aumento da próstata. A observação de seus efeitos sobre a calvície de pacientes que utilizavam o produto para esta finalidade, chamou a atenção do laboratório que, reduzindo a concentração da finasterida, manteve os resultados sobre os cabelos e praticamente eliminou a incidência de efeitos colaterais.

Como funciona ?

A finasterida atua bloqueando a ação da enzima 5-alfa-redutase, que transforma a testosterona (hormônio masculino) em diidrotestosterona (DHT). O DHT é o hormônio que atua sobre os cabelos promovendo a sua miniaturização, cujo resultado final é a calvície.

Com o bloqueio da enzima, interrompe-se a formação do DHT e os cabelos que ainda não atrofiaram podem voltar a crescer, recuperando áreas que estavam rarefeitas.

O efeito de repilação ocorreu em 48% dos homens que usaram a finasterida por 1 ano e em 66% dos que usaram por dois anos (dados fornecidos pelo laboratório responsável pelos estudos).

Tratamento deve ser contínuo ?

Para manutenção do resultado, o tratamento deve ser contínuo pois, com a sua interrupção, o DHT volta ser formado e o processo de miniaturização dos cabelos volta a acontecer.

O tratamento deve ser prescrito e acompanhado pelo médico dermatologista que irá avaliar a necessidade de solicitar exames antes de iniciá-lo ou de associar outros medicamentos para a obtenção de melhores resultados. Em Brusque o Doutor Jorge Archer (http://www.archer.med.br/index.htm) é um dos indicados pelo Trati Cabeleireiros.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Coques estão em alta.

Clássico dos penteados, o coque sempre é uma opção na hora de prender o cabelo. Dependendo da época, porém, é mais ou menos usado. Pois nesta estação, prepare o arsenal de grampos: os coques, dos mais variados tipos, invadiram as cabeças das mulheres em passarelas de semanas de moda como a de Nova York e, em especial no Oscar 2010. No tapete vermelho, Anne Hathaway (Alice no País das Maravilhas), Diane Kruger (Bastardos Inglórios), Kristen Stewart (Crepúsculo), Penélope Cruz (Nine) e Sarah Jessica Parker (Sex and the City), entre outras famosas, optaram pelo coque para acompanhar seus trajes de gala.


Por aqui, o penteado faz a cabeça de famosas como Adriane Galisteu, Grazi Massafera, Deborah Secco e Danielle Winits, fãs incondicionais do caracol estilizado. Para quem tem cabelo comprido, o coque é uma boa alternativa para não ficar sempre com a mesma cara”, conta a apresentadora Adriane Galisteu. “É um penteado que pode ser sofisticado ou despojado, depende do nosso estado de espírito. Gosto dessa versatilidade”, diz a atriz Danielle Winits.



Vale tudo na hora de criar



Os cabelos médios e longos são os mais adequados para o penteado. “O comprimento a partir do ombro já é suficiente para fazer um coque simples e bonito. Só precisa ser comprido o suficiente para dar uma volta com os fios”. Mas os curtos e sem volume não precisam ficar de fora dessa tendência. Uma boa opção é usar um aplique, se a mulher curtir mesmo o estilo. Os repicados são perfeitos para fazer o estilo desalinhado, num look muito despojado.

O que fazer com a franja também costuma ser um dilema na hora de criar o penteado. Deixar solta, prender, passar algum produto – tudo é motivo de dúvida. Vai depender do momento e do efeito que se quer. A mulher pode assumir a franja e deixar caída de lado naturalmente. Ou pode pentear para trás e fixar com spray. Pode ficar como quiser, mas é legal que tenha uma textura produzida com pomada, que pode ser seca, com um visual mais natural, ou úmida.



Truques de mestres




Cabelos presos deixam o rosto em evidência, o que pode acabar expondo características que passam despercebidas com a cabeleira solta, como testa e orelhas grandes, maçãs cheinhas, rosto redondo. Mas isso não é motivo para abrir mão do penteado, que é a bola da vez. Basta prender os fios de acordo com o que se quer disfarçar. Rostos redondos ficam alongados com os cabelos semi-presos, então a dica é prender metade dos fios. Os coques mais despojados, com fios soltos, também disfarçam o problema. Se as orelhas não agradam, os coques mais frouxos nas laterais são indicados. Já a testa tem fácil solução com um franjão lateral. As maçãs gordinhas também podem ser amenizadas. Neste caso evitar coques altos demais e raiz com muito volume, Até mesmo quem está acima do peso pode se beneficiar com os coques. Por exemplo, os mais altos alongam a silhueta.



Produtos cosméticos: bons aliados



Quem quiser se arriscar e experimentar fazer os mais diversos estilos de caracóis é bom saber que os produtos modeladores, de definição, sustentação e finalização são importantes aliados no resultado final do penteado. Estamos falando de mousse, pomada, gel, pasta e spray. A escolha por um deles vai depender do efeito que se quer ter, que tem relação direta com o tipo de fio, o estilo de coque, a quantidade e o tamanho do cabelo, se é repicado ou não, se vai ter volume ou não, textura ou não e quanto tempo o penteado deve durar.

No entanto, isso não significa que os penteados bem produzidos são apenas aqueles que contam com esse recurso cosmético. Se o cabelo for jeitoso, com uma quantidade razoável de fios, sem ser muito fino e liso, não é preciso um cosmético de apoio, basta prender bem com elástico ou grampos, conforme o estilo. Em alguns casos, nem isso: o cabelo se sustenta com um arremate das pontas por entre as voltas do caracol. E à medida que os fios vão cedendo e ficando desarrumados é que o visual pode ficar ainda mais descolado. Tudo vai depender do resultado desejado.




Coque para o dia e para a noite



Apesar de a moda ser democrática e os coques ficarem bem a qualquer hora e em todo tipo de ocasião, é bom distinguir os estilos descontraídos do dia, dos mais elaborados, da noite. Os soltinhos, despojados, com a raiz mais frouxa, que os experts estão chamando de desconstruídos, com alguns fios caídos, são práticos e bonitos para o dia a dia. Já os mais altos, bem esticados, ou aqueles com voltas estilizadas em “oito” ou trança na região da nuca, são elegantes para a noite.

Os acessórios de cabeça, outro item que é tendência neste inverno, como as fivelas, tiaras, flores, faixas e fitas também ajudam a compor o look para o dia ou para a noite. Se o evento é à noite, mais chique, uso uma fivela ou tiara com brilho para dar um glamour. Se for de dia, melhor sem nada, mais natural. Para quem não resiste aos acessórios, mas nunca sabe como usá-los, a dica é ser discreta. É bom evitar os coloridos e cheios de detalhes e dar preferência para aqueles que têm o mesmo tom do cabelo, já que normalmente ainda há os brincos e os detalhes do vestido. Dependendo de como for essa combinação, o look pode ficar over. Mas é bom deixar claro que é possível lançar mão de um coque mais simples à noite ou mais elaborado de dia: basta acertar o tom com uma maquiagem adequada ao resultado desejado. O make define o look do coque e libera todos os estilos para qualquer mulher, independentemente do tipo de cabelo, hora do dia e evento.




fonte:uol estilo.

domingo, 4 de abril de 2010

Video com Fotos de algumas Tendências de Outono/Inverno 2010

As cores quentes, vão fazer sua cabeça no inverno, Tons Quentes do Castanho, passando pelos Marrons, Acobreados até chegar nos Loiros Dourados.